O consumo ou nutrição digital, sobretudo a exposição a telas, tem sido associada à saúde mental em crianças, jovens e adultos. Se por um lado, a tecnologia nos permite acesso relativamente fácil e rápido a informações e a recursos positivos, por outro, seu consumo excessivo está relacionado a ansiedade, depressão, distúrbios do sono. Uma vez que a literacia sobre nutrição digital é um dos pilares para o autocuidado, neste post apresento três sugestões para rever seu consumo digital.

1. Refletir sobre que tipo de conteúdo de que se gosta.

Para começar, pense no que você busca: informação, apoio, entretenimento. Além disso, avalie criticamente se o conteúdo e o que ele pode lhe acrescentar.

2. Prestar atenção ao que se sente diante dos conteúdos consumidos.

Se você se sente pior do que estava antes de ler/assistir/ouvir determinado conteúdo, pode ser um indicativo importante. Nesse caso, você pode experimentar “dar um tempo”, ou desativando as notificações desse conteúdo ou deixando de seguir.

3. Limitar o seu tempo de exposição.

Para isso, você pode usar algumas estratégias. Uma delas é efetuar o log out da sua conta. Desse modo, na próxima vez que entrar, precisará inserir novamente com seus dados – geralmente esse “obstáculo” funciona como um lembrete. Outra opção é desinstalar aplicações do seu telefone, reduzindo, portanto, a acessibilidade.

Sobre este post

O texto original foi escrito pela Equipe do Maternar mais leve ®. Portanto, todos os direitos são reservados. Se usar o conteúdo, cite a referência. Para este post, a imagem utilizada é do Banco de imagens do Canva. Além disso, foram consultadas as fontes: 10.1016/j.ypmed.2012.05.003 e 10.3389/fpsyg.2021.646368