ilustração para post sobre bebês que acordam muito de madrugada

Bebês que acordam muito: 3 coisas que você precisa saber

O primeiro ano com um bebê é bastante especial e com muitos acontecimentos memoráveis. Todavia, também é muito cansativo. Para muitas mães e pais, a privação de sono é um desafio enorme. O post de hoje contém três informações sobre sono, maternidade, saúde e bem-estar.

O sono, ou melhor, a falta dele costuma ser uma das maiores dificuldades no primeiro ano de um bebê. Além dos desafios do pós-parto e de etapas importantes do desenvolvimento, como, por exemplo, a introdução alimentar, as pessoas com filhos se deparam elas próprias com as consequências da mudança no sono. Uma vez que a qualidade do sono tem impacto sobre saúde (física e mental) e bem-estar, há uma quantidade significativa de estudos sobre o tema. E esses estudos têm feito achados que precisam de chegar aos principais afetados: as mães e os pais.

1. Não é só impressão: a qualidade do sono dimini mesmo.

Nas mães, a satisfação com a qualidade do sono cai ao longo dos trimestres da gestação. Após o nascimento, a satisfação continua a cair, atingindido ao menor nível durante os primeiros três meses. Embora a satisfação volte a subir, durante os primeiros seis anos de vida ela geralmente não retoma ao nível pré-gravidez.

2. Mães de primeira ou mais viagens e o sono: semelhanças e diferenças.

Para as mães de primeira viagem, a satisfação com o sono passa por uma queda maior do que para as mães de mais viagens. No entanto, as mudanças na duração do sono, começadas na gravidez, também geralmente só retomam ao patamar pré-gravidez após os seis anos de idade da criança, independente do número de filhos. Uma vez que a fase da gravidez até os seis anos coincide com muitas aquisições desenvolvimentais infantis bem como com mudanças expressivas na vida familiar, as alterações no sono são comuns e de certo modo esperadas – muito embora possam comprometer de maneira bastante significativa o bem-estar da família.

3. E os pais?

Assim como as mães, os pais também passam por mudanças na satisfação e na duração do sono, porém menores do que as observadas nas mães. Como geralmente são as mães que acordam mais à noite para amamentar ou oferecer a mamadeira, não é surpreendente que o declínio seja mais pronunciado para elas.

Uma sugestão (gratuita)

Nem sempre esse processo de identificar o que é indispensável, o que pode ser mudado e o que não será aceito é fácil, por isso desenvolvi esta checklist gratuita para ajudar na tomada de decisão. Se você se interessou, pode baixar a sua aqui.

Sobre este post

O texto original foi escrito pela Equipe do Maternar mais leve ®, com base no artigo científico https://doi.org/10.1093/sleep/zsz015. Todos os direitos reservados. Se usar o conteúdo, cite a referência. Imagem: Banco de imagens do Canva.

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