Ilustração post sobre filhos doentes

E quando as crianças ficam doentes? 5 sugestões para passar por isso sem adoecer também

Bebês e crianças pequenas ficam doentes mesmo. Como o sistema imunológico ainda é imaturo, é comum quem adoeçam. Embora seja frequente, não deixa de ser um desafio para as mães, pais e demais cuidadores. Neste post, compartilho cinco sugestões para passar por isso sem colocar a própria sanidade em risco.

1. Tentar manter a calma.

Como escrevi acima, é comum que as crianças fiquem doentes. Já que o sistema imunológico está em amadurecimento, e que não podemos controlar ou evitar que adoeçam, podemos focar no que podemos controlar.

2. Simplificar

Durante o período em que o foco estará na recuperação das crianças, convém simplificar tudo o que for possível. Portanto, sempre que possível faça compras online, opte por disks/takeway. Se cozinhar em casa, as refeições de uma panela só ou de forno são ótimas opções. Também vale delegar o que for possível, bem como dividir as tarefas – caso tenham mais de um filho, é comum que ambas as crianças fiquem doentes, então a mãe e o  pai (ou outro familiar) poderão se dividir entre as crianças. Além disso, avaliem o que pode ser postergado – essa fase não durará para sempre. Neste post aqui, compartilho cinco aprendizados para os dias mais exigentes.

3. Cuidar de si

Com a correria e as prioridades modificadas, é quase inevitável se colocar para o final da lista. No entanto, cuidar de si mesma continua a ser importante. Primeiramente por si mesma. Em segundo lugar, para ter condições de cuidar deles. E em terceiro para assegurar a sua sanidade e bem-estar. Nos períodos mais corridos, as alternativas serão as atividades mais rápidas e que mais lhe deem prazer. Leia neste post aqui algumas ideias de autocuidado para quem não tem muito tempo.

4. Diminuir exigências e expectativas

Diante do incontrolável, ajuda muito ter consciência e, principalmente, aceitar que a vida vai entrar num ritmo diferente por uns dias. Mesmo sabendo disso, é possível que a frustração apareça – e isso é natural. Além dos pequenos gestos de autocuidado, pode ser útil ter com quem conversar (e desabafar) sobre isso, sobretudo se for alguém que não lhe dá conselhos que você não solicitou. Por fim, lembre-se de que essa fase não durará para sempre e vocês sairão mais fortalecidos após ela.

5. Manter comunicação com pediatra e estar atenta aos sinais de alerta.

Não tenha receio de parecer “exagerada”, pois mães são as maiores especialistas em seus filhos e se você notou algo de diferente, isso deve ser levado, sim, em consideração. Os orgãos de saúde apontam com sinais de alerta:

    • temperatura superior a 38º C
    • prostração, gemido ou irritabilidade
    • recusa em se alimentar
    • vômitos ou fezes líquidas ou sanguinolentas
    • convulsões
    • manchas na pele tipo picada de alfinete que não desaparecem quando se pressiona com o dedo, ou hematomas de aparecimento súbito e agravamento progressivo
    • palidez acentuada e tom acinzentado

Portanto se seu filho apresenta algum desses sinais busque ajuda imediatamente.

Sobre este post

O texto original foi escrito pela Equipe do Maternar mais leve ®. Todos os direitos reservados. Se usar o conteúdo, cite a referência. Imagem: Banco de imagens do Canva.

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