Geralmente o terceiro trimestre da gestação, que começa na 27ª semana de gestação, é o momento em que se começa a arrumar o enxoval e a bolsa da maternidade. Se a maternidade tem muita coisa que não podemos controlar, há aquelas que podemos e o enxoval e a bolsa são dessas coisas. Neste post, compartilho cinco coisas pouco óbvias sobre os dois.
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Conforme a barriga vai crescendo, os chutinhos ficam mais intensos e as conversas sobre como o bebê será cada vez mais frequentes, é quase inevitável imaginar como o bebê se parecerá. As expectativas que criamos nem sempre corresponderão à realidade e isso pode ser fonte de desconforto, frustração e tristeza para a família. Neste post, compartilho três pontos sobre expectativas e realidade. Vamos lá?
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Ufa! Já passou o primeiro trimestre (e os enjoos, espero!), e você se vê com mais disposição (no segundo trimestre) ou com um barrigão (terceiro trimestre). Neste momento, além do anúncio “oficial” da gravidez, há (pelo menos) seis coisas que você pode fazer. Vamos lá?
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“Será que vou dar conta de … (insira aqui a dúvida sobre o maternar)?”. Qual mãe de primeira viagem que nunca se questionou sobre a sua capacidade de maternar, especialmente durante a gravidez. Quanto antes passamos a acreditar que temos os recursos para encarar os desafios e as novidades, mais benefícios trazemos para nós, nossos filhos e nossa família. Neste post compartilho três dicas práticas para você começar agora. Vamos?
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Voltando à programação sobre gravidez, este post é sobre os medos mais frequentes que as mães podem ter durante a gestação. É bastante comum que, em algum momento do maternar, as mães tenham pensamentos assustadores e isso vale tanto para mães com e as sem diagnóstico de depressão ou ansiedade. Maternar é passar por mudanças transformadoras na vida, muitas delas sem controle nem garantias. Aqui vão os cinco medos mais frequentes.
Todo mundo pode ter (e terá) “um dia daqueles”. Seja em algum momento da gravidez, no caos do pós-parto, na vida com filhos pequenos ou em outra fase da vida. Dias que testam a nossa capacidade de lidar com as emoções, tomar decisões e de fazer o que precisa ser feito, mesmo que o dia pareça não colaborar. Recentemente, passei por uns dias desses e compartilho neste post cinco coisas que me ajudaram a passar por esses dias mantendo a saúde e o bem-estar (meu e dos meus familiares).
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