Qual a diferença entre baby blues e depressão perinatal?

A gravidez pode ser um dos momentos mais felizes da vida de uma mulher. Não é mesmo? Mas também traz transformações nos hormônios como a mudanças de humor (uma hora está explodindo de alegria, para logo depois se sentir uma grande tristeza). Pode acontecer durante a gravidez e/ou após o parto e com qualquer mulher – independentemente de idade, raça, renda, cultura ou educação.

Passar por tudo isso e preservar o bem-estar é essencial para você e seu bebê. Como saber a diferença desses sentimentos? Como saber se essa tristeza pode ser um baby blues ou uma depressão perinatal?

BABY BLUES

As mudanças que acontecem após o nascimento do bebê, trazem conflitos emocionais na vida da mãe. Alguns exemplos são: dificuldades em se conectar com esse seu novo “eu” e alterações rápidas de humor (alegria em um momento, choro no próximo). Neste post, trouxe 04 dicas que podem ajudar a reencontrar-se no pós-parto (se ainda não leu, recomendo a leitura). Alguns médicos não orientam o uso de medicação para quem está passando por esse momento e avisam que o quadro dura cerca de 01 a 02 semanas. Os sintomas podem ser:

  • irritabilidade
  • ansiedade
  • frustração
  • sonolência 
  • insônia

DEPRESSÃO PERINATAL

Qual é a mãe que não se questionou ou duvidou do seu maternar? Essas preocupações e cobranças emocionais de ter um filho, cuidar de um novo bebê e as mudanças nos hormônios que ocorrem durante e após a gravidez, podem contribuir para o desenvolvimento da depressão. Ela apresenta sintomas mais fortes, persistentes e que necessitam acompanhamento mais próximo. Alguns dos sintomas mais comuns incluem: 

  • sentimentos de extrema tristeza
  • dificuldade em dormir 
  • cansaço ou baixa energia
  • mudanças no apetite
  • perda de motivação por atividades que antes dava prazer
  • aumento da ansiedade
  • dificuldade em se sentir conectado ao bebê 
  • falta de concentração

Como os sintomas são parecidos, fica difícil diferenciá-los. Caso esteja muito difícil conviver com os medos, busque ajuda profissional. Porque somente ele será capaz de diferenciar uma da outra e escolher o melhor tratamento.

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Sobre este post

O texto original foi escrito pela Equipe do Maternar mais leve ®. Todos os direitos reservados. Se usar o conteúdo, cite a referência. Imagem: Banco de imagens do Canva.

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