Recentemente, nossa bebê foi diagnosticada com alergia à proteína do leite de vaca (APLV), condição em que o organismo reage exageradamente ao consumo de leites e derivados, mesmo em doses pequenas. Então, após o diagnóstico (inesperado), tivemos de nos adaptar a uma nova realidade e temos aprendido bastante com isso. Neste post compartilho cinco aprendizados que tivemos.
“Os dias são longos, mas os anos são curtos”. Quem é que nunca ouviu isso, não é mesmo? O cotidiano com criança pequena e bebê pode ser bastante exigente, sobretudo para as mães, depois que passa a novidade da chegada do segundo (ou terceiro ou quarto) filho. Neste post compartilho quatro sugestões para quem está vivendo isso.
Será que consigo colocar minha carreira em segundo plano – pelo menos por um tempo – para me dedicar aos cuidados do bebê? Voltar a trabalhar ou acompanhar de perto o crescimento do meu filho? Considerando que muitas mães e pais não têm outra opção, fazer essa escolha é um privilégio. Mas isso não significa que seja fácil.
Há quem opte por se afastar apenas por um tempo ou não tenha prazo para voltar… Há quem volte a trabalhar com uma carga horária menor e até quem decida mudar totalmente os rumos da carreira. Seja como for, o fator financeiro tem um peso importante nessa escolha, ampliando ou reduzindo as opções.
Mas não é o único a ser considerado: mesmo que a renda familiar dependa mais de uma pessoa, a dinâmica da casa muda e os rumos de nossas vidas também. Por isso é fundamental levar em conta os sentimentos e a disposição dos envolvidos, bem como o apego e momento da carreira em que se encontram.
Pensando nisso, no post de hoje vou listar 3 fatores que devem ser considerados ao decidir quando e como voltar ao trabalho:
Encontrar amigos – manter contato com os antigos ou conhecer novos – pode se tornar uma missão difícil na vida adulta. E a maternidade, assim como mudar de cidade ou de emprego, também pode mudar nosso círculo de amizades.
Relacionamentos são construídos e se transformam com o tempo, o que pode nos aproximar de algumas pessoas e afastar de outras. Esse é um movimento natural e que nem sempre envolve brigas ou desentendimentos.
Caso seus amigos ou familiares próximos não tenham filhos, talvez seja hora de ampliar um pouco seu círculo social. Como disse por aqui, ter uma boa rede de apoio na maternidade é fundamental para o bem-estar tanto da mãe quanto do bebê. E os amigos fazem parte dela!
Por isso, no post de hoje compartilho 4 sugestões para manter ou fazer amizades depois da maternidade:
Se você convive com crianças e até mesmo pets, provavelmente já ouviu falar em Ansiedade de Separação, cujo gatilho é a ausência de uma pessoa muito próxima ou do(a) cuidador(a) principal, mas que tende a ser superada pelas crianças com o tempo. Todavia, pouco se fala sobre a ansiedade de separação materna.
Nos primeiros meses de vida do bebê, dificilmente ficamos sozinhas e quase tudo é feito em dupla. Não é à toa que ter um tempo para si mesma é o sonho de consumo da maioria das mães no pós-parto. Mas, assim como quase tudo na maternidade (e na vida), nem sempre nossas expectativas correspondem à realidade. E o tão sonhado tempo livre pode se transformar em um pesadelo cheio de culpa e preocupação.
Entre as mães, a ansiedade de separação pode se manifestar na forma de pensamentos catastróficos, sentimento de culpa e até sensações físicas (como falta de ar e náuseas) quando o bebê está sob os cuidados de outras pessoas. Vale lembrar que a presença/intensidade deles pode variar bastante de mãe para mãe.
A notícia boa é que, com algumas estratégias, é possível amenizar a ansiedade de separação. Pensando nisso, no post de hoje compartilho 4 sugestões para reencontrar a independência depois da chegada do bebê:
Em algum momento da maternidade – especialmente nos primeiros meses – é possível que você se sinta sobrecarregada e cansada. Até aí, nenhuma novidade: com tantas mudanças na rotina e dinâmica familiar, além da privação de sono, essas sensações são mais do que esperadas.
Portanto, não há problema algum em sentir-se assim.
A questão é mais sobre o que você faz com relação a isso. Algumas atitudes podem ajudar a aliviar o cansaço e sentimentos chatos como angústia, culpa e frustração. Não pense duas vezes para escolher o caminho do meio : você não precisa ficar esgotada para isso!
Quando estamos cansadas, é comum que nossa saúde física e mental fique mais vulnerável a ter “altos e baixos”. Evitar que isso aconteça passa por reconhecer dificuldades e aceitar nossas limitações.
Por isso, nesse post compartilho 4 sinais de que você precisa desacelerar:
